Uma modelo apontada como testemunha-chave pela defesa da família Brittes no caso que investiga a morte do jogador Daniel Corrêa Freitas, vai prestar depoimento nesta quarta-feira (29), em Minas Gerais. A jovem afirma que foi importunada sexualmente pelo atleta há cinco anos, dentro de uma balada.
Ludmila Garrido, de 27 anos, foi considerada uma peça chave dentro da investigação do assassinato do atleta, registrada no dia 27 de outubro, em São José dos Pinhais. A modelo, porém, não foi encontrada pela Justiça em março deste ano, data em que inicialmente iria prestar depoimento.
À reportagem da Rede Massa, Ludmila afirmou que a intimação não chegou à sua residência e, por isso, não compareceu ao primeiro depoimento. “A gente se conheceu através de amigos em comum em festas, casas noturnas, bares. Eu namorava, estava em uma festa e o Daniel estava lá com os amigos dele. Era um rapaz bonito, mas não era do meu interesse. Foi muito insistente, chegou a incomodar, como se tivesse dificuldade em aceitar um não”, disse.
Para Nilton Ribeiro, advogado da família do jogador, a modelo é “um factoide criado pela defesa, que é para arranhar a honra de uma pessoa que não está entre nós”.
O depoimento deve ser prestado na tarde desta quarta-feira, em Minas Gerais.
Colaboração Rede Massa