Universidade Positivo vai prestar atendimento psicológico para policiais civis

De Redação | 31 de maio de 2019 | 16:54

A Polícia Civil do Paraná (PCPR) e a Universidade Positivo firmaram, nesta sexta-feira (31), um convênio de cooperação técnico-pedagógica para ampliar o serviço de psicológico aos policiais civis. As atividades iniciais a serem desenvolvidas por professores e alunos serão relacionados à saúde psicológica e a prevenção do suicídio na PCPR. O documento foi assinado, pela manhã na PCPR, pelo delegado-geral Silvio Jacob Rockembach e o reitor José Pio Martins.

O convênio iniciará em duas frentes, sendo uma de prevenção ao suicídio e o outra para melhoria e ampliação do serviço de acompanhamento psicológico já prestado pela PCPR aos servidores. Para atuar nos programas, o corpo docente e discente da academia planeja um diagnóstico geral com o universo de servidores que compõem a PCPR através de um formulário eletrônico. 

A proposta é que os dados apresentem condições de mapear os principais problema psicológicos enfrentados pelos servidores. Será possível verificar, por região e tipos de trabalhos desenvolvidos, aqueles que possam acarretar situações mais estressantes à rotina do policial.

O Delegado-geral destaca que o convênio permitirá avançar na oferta de serviços voltados à saúde mental dos servidores e garantirá valorizar a carreira policial. “A Polícia Civil do Paraná tem acima de tudo o dever de cuidar dos seus policiais e essa parceria garantirá sustentação ao servidor visando à prevenção de problemas psicológicos decorrentes do estresse causado pela atividade”, disse Rockembach.

O reitor da Universidade Positivo pontuou a necessidade de unir forças para o enfrentamento de problemas recorrentes da sociedade moderna, como depressão, suicídio, vícios e distúrbios da ansiedade. “São problemas que somente serão combatidos com dois pilares. O primeiro está relacionado com as informações, os dados, e o segundo com as estratégias compartilhadas: sociedade, governo, instituições particulares, sociais e públicas. Precisamos somar esforços e compartilhar estratégias para atacarmos os problemas. Faremos o possível para que esse convênio prospere em favor da sociedade”, complementou Martins.

Colaboração Polícia Civil